Jean Rios
Gerente Comercial na Greenfive
Diversos setores já colhem resultados práticos da aplicação de IA:
A Volkswagen implementou um assistente virtual no aplicativo myVW para apoiar motoristas em tempo real, enquanto a UPS desenvolveu um gêmeo digital da sua rede de distribuição para otimizar rotas e reduzir custos.
A Intuit incorporou IA para simplificar o preenchimento de declarações de impostos, e instituições como o Bradesco já estão explorando agentes inteligentes para melhorar a experiência do cliente.
Startups e hospitais utilizam IA para acelerar diagnósticos e otimizar agendas. No Brasil, a Beep Saúde aplica algoritmos de IA para planejar atendimentos domiciliares de forma mais eficiente.
Marcas como Trivago e Gymshark estão usando IA para oferecer buscas mais inteligentes e recomendações personalizadas, enquanto redes como a Wendy’s já exploram experiências interativas com assistentes multimodais.
A Magalu desenvolveu “Lu’s Brain”, um agente conversacional interativo via IA generativa para melhorar atendimento ao cliente e experiência digital, enquanto o Mercado Libre está usando busca semântica com o Vertex AI Agent Builder para melhorar descobrimento de produtos e recomendações.
A ARQUIVEI utiliza o Google Cloud para democratizar o acesso a dados fiscais e contábeis, proporcionando às empresas uma visão mais clara e acessível de suas obrigações tributárias, já a Intuit integrou a plataforma de reconhecimento visual Doc AI e os modelos Gemini para simplificar o preenchimento de declarações fiscais.
Esses são apenas alguns exemplos de um movimento que está se espalhando por todos os setores: empresas estão deixando de falar apenas sobre inovação e já estão colocando a IA no centro da operação.
O que se percebe nesses cases é que a IA tem deixado de atuar apenas em tarefas específicas, como responder perguntas ou gerar conteúdos, e começa a se integrar a fluxos de automação e tomada de decisão. Isso significa que não falamos mais só de inteligência, mas também de execução em escala.
Imagine um assistente virtual que não apenas responde dúvidas de um cliente, mas também abre automaticamente uma ordem de serviço, aciona fornecedores e atualiza relatórios.
Como vimos, a integração entre Inteligência Artificial e automação de processos deixou de ser apenas tendência e se tornou um diferencial estratégico em empresas de diversos setores. Isso ocorre quando a IA generativa se conecta a tecnologias de automação já consolidadas, ampliando a capacidade das empresas de tomar decisões em tempo real, reduzir custos e liberar seus times para atividades de maior impacto.
Veja como a mágica acontece:
Um robô de RPA executa tarefas repetitivas. Com a IA, ele passa a interpretar e decidir. Imagine um robô que lê um e-mail de um fornecedor, entende o conteúdo (graças à IA), extrai os dados da fatura e a insere automaticamente no sistema de pagamento.
O IDP já extraía dados de documentos estruturados. Com a IA generativa, ele agora compreende contratos, laudos e e-mails não estruturados, resumindo informações e direcionando ações.
Um BPMS orquestra fluxos de trabalho. A IA adiciona uma camada de otimização dinâmica, prevendo gargalos, sugerindo melhorias e tomando decisões para manter o processo fluindo com máxima eficiência.
Quando falamos de IA Generativa no universo corporativo, não estamos mais falando de um assistente virtual que apenas responde a perguntas. Falamos de um agente de negócios autônomo que:
1. Compreende uma solicitação complexa de um cliente.
2. Abre uma ordem de serviço no sistema.
3. Aciona responsáveis para conduzir atendimento personalizado a um cliente.
4. Atualiza o status de pedidos e fluxos de trabalho.
5. Cria relatórios com base em histórico.
6. Decide cenários baseado em tendências e predições.
7. Analisa informações para recomendar ações preventivas.
8. Otimiza e redige documentos complexos.
9. Sugere melhorias em processos com base nos padrões detectados.
10. Gera insights para apontar riscos.
Essa é a verdadeira transformação: converter inteligência em ação automatizada e gerar valor em escala.
Se antes a IA era vista como uma ferramenta complementar, agora ela passa a ser um diferencial competitivo. E as empresas que entenderem como unir IA e automação terão ganhos significativos em produtividade, eficiência operacional e experiência do cliente.
A mensagem é clara: o futuro dos negócios será definido por quem conseguir transformar a inteligência em ação automatizada, e é aqui que a Greenfive se posiciona: ajudando empresas a integrar IA generativa, RPA, IDP e BPMS em processos críticos, garantindo eficiência, escalabilidade e inovação contínua.
Quer descobrir na prática quais desses casos fazem mais sentido para o seu negócio? Entre em contato com a Greenfive e agende um diagnóstico personalizado.
Jean Rios
Gerente Comercial na Greenfive
Fique por dentro do que está acontecendo no mundo da automação e inteligência artificial.
Obrigado por se inscrever.
Desculpe, houve um erro ao enviar sua inscrição. Por favor, tente novamente mais tarde.
Copyright Greenfive - Todos os direitos reservados.